sexta-feira, 3 de outubro de 2008

governador ressaltou a importância das parcerias

Companheiros(as) do Projeto/Zumbi – Ação Ecológica, bom dia.

Segue reportagem da visita do Governador. Saiu também reportagem no Diário de Notícias.

Abraço a todos.

Prof. Nilson

2105-4111 e 9988-7791



01.10.2008
Requião ressalta importância de parcerias com a comunidade em visita à Horta Comunitária da Vila Zumbi
AEN - Agência Estadual de Notícias (Grupo Bom Jesus)


O governador Roberto Requião ressaltou nesta quarta-feira (1º), durante visita à Horta Comunitária da Vila Zumbi, em Colombo, a importância da realização de parcerias com a comunidade. “O projeto da Horta Comunitária, uma organização social para conscientizar a comunidade do uso, plantio e consumo de produtos orgânicos, é um exemplo. Tratava-se de uma área de altíssima criminalidade, abandonada. Nós demos saneamento, ruas asfaltadas, casas, água tratada, sistema de coleta de esgoto. E agora a Vila, que era um problema, nos indica a solução”, afirmou Requião.

A Horta Comunitária foi criada como um projeto ambiental, com o nome Zumbi Mauá Ação Ecológica, e mais tarde, ouvindo as necessidades da comunidade, a ação foi expandida. “Este projeto mostra a capacidade que a comunidade tem de realizar coisas novas. Temos muitos idosos que trabalham aqui, e eles são orientados pelos jovens do Centro de Agricultura Ecológica”, disse o governador.

“São ao todo 20 entidades que desenvolvem um trabalho conjunto de inclusão social com o Governo do Estado. Nós vimos que não poderíamos nos restringir apenas à área ambiental. A questão social nesta região era muito urgente. Hoje atuamos com várias ações, nos setores social e ambiental”, explicou o coordenador da ação, Nilson Pegorini, do Grupo Bom Jesus.

“O governo desenvolve uma série de ações dentro da Vila Zumbi. Com ações simples, como a horta orgânica, temos uma atividade econômica, de resgate da cidadania. A filosofia da opção pelos pobres, da Carta de Puebla, está, através de ações simples, trazendo benefícios inestimáveis”, destacou o diretor presidente do Centro Paranaense de Agroecologia, Ayrton Brizola.

Requião lembrou que a ocupação irregular deriva da falta de habitação e de trabalho. “A Constituição brasileira garante o direito à habitação. E este direito não se realiza de fato. As pessoas, na pressão e no desespero, ocupam um lugar para morar. Este sistema de ocupação só terá uma solução no dia em que os governos ofereceram um lugar digno para as pessoas morarem”, disse.

Os resultados da ação social já são visíveis em toda a região. “Hoje se visitarmos a comunidade vamos ver várias casas com hortas. Começamos com um grupo de 15 pessoas e hoje estamos com 60. O apoio do Governo do Paraná e de entidades privadas foi fundamental para o sucesso do projeto”, explicou o técnico do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, Paulo de Souza.

O aposentado Fidelsino Novaes, 75 anos, conta que a experiência de trabalhar na horta é gratificante. “Nós não sabíamos como cultivar produtos orgânicos. Todo o conhecimento que adquiro aqui passo para as minhas filhas e netas. Venho todos os dias da semana, faça chuva ou faça sol. Tenho muito orgulho do trabalho que estamos realizando”, disse.

A comunidade recebe todas as quartas-feiras instruções dos alunos do Colégio Agrícola Newton Freire Maia. O estudante André de Souza, 16 anos, afirma que o trabalho possibilita que o grupo se capacite e pratique o que aprendem na escola. “É muito interessante, porque passamos adiante o que aprendemos na sala de aula. A horta tem a finalidade de ser um meio de educação, de disseminação do cultivo domiciliar e um meio de envolver pessoas na comunidade”, disse.

Fotos Julio Covello-SECS




Reunião com a comunidade da Vila Zumbi dos Palmares. Da esq. para a dir.: o representante do Lions Club Tosihiro Ida, o representante do colégio Bom Jesus Nilson Izaías Pegorini, o governador Roberto Requião, oo diretor adjunto do CPRA Felipe Braga Farhat e o diretor geral do CPRA(Centro Paranaense de Referência Agroecológica) Airton Brizola.

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O governador Roberto Requião na horta comunitária da Vila Zumbi


02.10.2008
Requião visita Horta Comunitária da Vila Zumbi
Jornal Diário Popular (Grupo Bom Jesus)



Julio Covello/SECS



Na ocasião, o governador ressaltou a importância das parcerias para alcançar ótimos resultados.

O governador Roberto Requião ressaltou ontem, durante visitaà Horta Comunitária da Vila Zumbi, em Colombo, a importância darealização de parcerias com a comunidade.

“O projeto da Horta Comunitária, uma organização social para conscientizar a comunidade do uso, plantio e consumo de produtos orgânicos, é um exemplo. Tratava-se de uma área de altíssima criminalidade, abandonada. Nós demos saneamento, ruas asfaltadas, casas, água tratada, sistema de coleta de esgoto. E agora a Vila, que era um problema, nos indica a solução”, afirmou Requião.

A Horta Comunitária foi criada como um projeto ambiental, com o nome Zumbi Mauá Ação Ecológica, e mais tarde, ouvindo as necessidades da comunidade, a ação foi expandida. “Este projeto mostra a capacidade que a comunidade tem de realizar coisas novas. Temos muitos idosos que trabalham aqui, e eles são orientados pelos jovens do Centro de Agricultura Ecológica”, disse o governador.

“São ao todo 20 entidades que desenvolvem um trabalho conjunto de inclusão social com o Governo do Estado. Nós vimos que não poderíamos nos restringir apenas à área ambiental. A questão social nesta região era muito urgente. Hoje atuamos com várias ações, nos setores social e ambiental”, explicou o coordenador da ação, Nilson Pegorini, do Grupo Bom Jesus.

“O governo desenvolve uma série de ações dentro da Vila Zumbi. Com ações simples, como a horta orgânica, temos uma atividade econômica, de resgate da cidadania. A filosofia da opção pelos pobres, da Carta de Puebla, está, através de ações simples, trazendo benefícios inestimáveis”, destacou o diretor presidente do Centro Paranaense de Agroecologia, Ayrton Brizola.

Requião lembrou que a ocupação irregular deriva da falta de habitação e de trabalho. “A Constituição brasileira garante o direito à habitação. E este direito não se realiza de fato. As pessoas, na pressão e no desespero, ocupam um lugar para morar. Este sistema de ocupação só terá uma solução no dia em que os governos ofereceram um lugar digno para as pessoas morarem”, disse.

Os resultados da ação social já são visíveis em toda a região. “Hoje se visitarmos a comunidade vamos ver várias casas com hortas. Começamos com um grupo de 15 pessoas e hoje estamos com 60. O apoio do governo do Paraná e de entidades privadas foi fundamental para o sucesso do projeto”, explicou o técnico do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, Paulo de Souza.

http://www.diariopopularpr.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=39296&Itemid=48

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